
Quantas vezes mais estarei esperando pelo desejo do consumismo elaborado do pecado capital?
Mas não me venham com bravatas, intencionalmente eu aguardo por um retórico movimeno de despertar, e irei aguardar apenas o meu propósito final.
Volta e meia eu sou metáfora.
Outras vezes abstração.
Mergulho no neologismo, sou da contra-mão.
E por onde quer que passe, levo dentro de mim, o certo retorno de um esbanjado final.
Estarei até o fim, aguardando ser atendido por uma clínica psiquiátrica, aquela que irá me levar ao despertar do semelhante.
E carrego comigo as frações de todos os pormenores.
Até aqui, ainda não encontrei o final esperado por mim, aquele que queria carregar comigo sempre, adiante, longe do meu olhar.
Destemido como poderia ser, aguardo o temeroso fim, e ele que me traga uma garrafa de cachaça, quero brindar com os seres do alto.
A minha ressurreição.
Luz divina e abençoada.
Uma lapadinha para o santo, nada mais.