
O sábio do castelo encantado, sairá em peregrinação, e saberá conduzir a sua afirmação ao insalubre cotidiano que marca.
E sabedor de todas as sintonias afetivas, procurará o seu olho caolho, disposto a engajar na caminhada rumo a visão, a luz.
Por quantas vezes mais vou colocar toda condição máxima, a minha retumbante e miserável observação?
Não quero ser um hipócrita em cima de cadavéricos corpos carcomidos.
Vejo a indicação da retórica, caminho em linha reta, e filosofo em português, tamanha eloquência da minha língua, que saboreia os auditivos caminhos sonoros de quem está por perto.
Venho aqui a minha liberdade, vendo ela, largo ela em qualquer esquina.
Trôpego, vou ao enontro do memorável destino.
Finco aqui a minha objetividade.
lá se foi há muitos anos.
Aguardo, sem mais a compnhanhia da auto-piedade, o seu deslumbrante retorno.