
Andava um pouco ressabiado dos elementares pilares da fortaleza interior, e me vi o reflexo dela.
Agora, por mais que eu ignore os perigos do caminhar, eu vou levando a vida no controle remoto, não pretendo despencar de vez, quero estar firme para ver as situações acontecerem.
Estou um pouco mais tranquilo.
Vamos levar com simplicidade a vida, com todas as deslizadas formas de se chegar ao penhasco, mas o fato é o de que eu saí do fundo do poço.
Estou por aí…
Sou a vertente da consciência, sou eu quem faço os meus instintos transbordarem, eu levo a minha espada para articular o meu reflexo, o de coragem.
Estou protegido.
E uma vez mais, sou como a escória dos iluminados, mas estou com uma luz, mesmo que rarefeita.
O caminho a se percorrer é longínquo, mas continuo a percorrer, não mais na contra-mão.