
Sinto fortes tempestades dentro do meu corpo.
As trovoadas o reflexo da minha fúria.
Dentro de mim arde uma chama de luta, e ela é direcionada a meus sentimentos.
Mas quero a calma, a morosidade de um dia ter pertencido a uma clara e perturbada angústia, e ela me levou ao fundo do poço.
Tive que me manter simples, para ao longo de um tempo, sair das entranhas do destino anunciado.
Hoje estou claro de pertencer a um óbvio destino, e ele está claro para mim, já sei de todos os pormenores.
Com calma, me perco em pensamentos filosóficos, sei estar dentro de um óbvio e reclinado encosto, para descansar a minha mente.
Quero estar na reta de chegada, e observar o quão longe fui.
Se saí do fundo do poço, hoje me encontro dentro de um pragmático social embaraçoso.
Mas continuo na luta, espero por dias melhores, e sei que estou no caminho certo.