
Como deveria me sobrepor às situações que permeiam o meu imaginário?
Certos caminhos referentes à minha trajetória se assemelham ao verdadeiro problema em questão.
Se tenho uma vida atribulada nos dizeres e afazeres da rotina, me pego inúmeras vezes com os segmentos da impessoalidade, fragmentados no meu dizer.
Quantas vezes mais?
Quero me colocar dentro de um observatório, para poder assim me retirar com categoria dos meus elementares pesares.
De dentro desse observatório é que poderei fazer um retrato firme de mim mesmo.
Quantas vezes mais?
Como alterar o cronômetro de minha situação de vida?
Vou seguindo em frente, sem medo de pestanejar o futuro que se apresenta.
E assim, irei concluir o meu propósito de vida.