
Retomando os argumentos de que a felicidade é efêmera, torno a redescobrir que o passe da magia da felicidade é um dispositivo raro para mim.
Um ideal de convenções sobre a personificação de um encontro, acontece uma vez em dez.
E essa raridade representa uma ínfima parte do destino.
Destino puro, abençoado, destino pueril.
Tendo em vista uma conformidade com a razão, parto do pressuposto de que o alívio da felicidade, é passar brevemente por cada um de nós.
Não vou adiantar as minhas catalogações sobre a perfeição que completa o humano, prefiro reduzir a carga de possibilidades positivas.
Vou ao encontro da fortuita benção.
E ela, é apenas a porta para a felicidade.
Que não precisa de retoques, é consistente e vem com prazo de validade.