
Estaria a dizer que a convicção que me atormenta, não tem fundamento nem posição centralizadora neste mar de interrogações.
Me pergunte sobre a brisa de outrora?
Diria que já se foi há tempos, não necessito de parâmetros para conduzir ao acerto dos fatores predominantes.
Quero a paz que me acalenta.
Vou vivendo milhões de situações até me deparar com a encruzilhada final.
E nela, quero me direcionar no caminho da bonança, tenho a convicção de que escolherei o caminho certo para tal proposição.
Continuo a me dispor dos mais nobres gestos significativos, vou comumente na contramão dos meus pensamentos.
E eles são belos.
Tiro um punhado de adrenalina no meu pensar filosófico, sou a nobre essência da virtude plena, e atribuo os meus complexos a uma infindável leveza no pensar.
Profundo e justo, vou me direcionando ao norte da reta final, e conseguirei chegar em um fôlego só.
Para sempre e por fim, vou ao encontro do paraíso.