
As entrelinhas de um mundo beirando ao caos, deixa o reflexo turvo, um estorvo no sentido amplo da palavra.
Por mais que se receba o cálice sagrado, bebo dos infortúnios da vida.
As palavras sacras me remetem a uma adjetivação da sintonia com o caos, desde o Apocalipse ao bem aventurado e sagrado Santo Graal.
Um começo de vida remete aos pecados de uma vida passada, onde é trazido à tona todos os infortúnios do anunciado viver, onde se carrega a fortuna do pretérito.
E ela vem carregada com o elementar pacote de cada ser.
Eu carreguei o meu, e trouxe muito “carrego” para a minha atual vida.
Acredito demais nos universos paralelos, nas vidas paralelas, onde se pode reverter os insucessos de outrora.
Carrego comigo um revés medonho, e possuo a clarevidência de que tenho que transformar tudo em minha volta.
Para ter uma vida de reestruturação.
Quero pagar os meus pecados, e essa vida terrena, o real purgatório, é onde eu irei me redimir de todos eles.
Numa futura vida, irei evoluir como ser, como espécie, como alma.
O Verbo, é a essência da minha comunhão, saboreada com o gosto da hóstia sagrada.
Vou evoluir, sim, mais do que esperava.