
Um passo a mais na negatividade, e embarco numa odisséia nefasta onde todos os meus sentidos, mergulham dentro de uma prisão sem muros.
A prisão da mente propriamente dita.
Em pensamentos odiosos e funestos.
Num pandêmico acontecimento de revezes, sem a mínima pretensão de me deixar fora das garras pessimistas do pensar, no pesar.
E as funestas e fatais modalidades de pensamentos aprisionados e negativos, é a essência de meu turvo semblante negro.
Agora me perguntam sobre a velha caolha, não sabedores de que a cegueira comprometeu um dos meus olhos, e caolho fiquei também.
Com a moela do cérebro mais que exposta, os transístores que levam o meu nervo dentro de uma microscópica célula, viraram passa.
Me resta recorrer ao oráculo, o nefasto oráculo que se envaidece da carne viva do meu sentimento introspectivo, levando ao putrefato, todo e qualquer anseio de vaidade.
O võo do pássaro negro me levará às profundezas do planeta, onde os vermes levam a carne, a um beco sem saída.
Inferno Interno Eterno (RIP)
Bom dia, Giba! Você quem escreveu esse texto?
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Bom dia, Eleanor. Fui eu sim.
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