
Onde a parte mais íntima de mim perdure no dizer afirmativo, independente de haver uma razão para a semente fincar nos alicerces de seu espectro vegetal.
Um relapso tempo que não volta mais, condizente com o que reluz, paro pra observar as minhas idéias dentro de vários ideais.
Vou com o tempo, ele me levará ao abismo social.
Já recuperado de mil devaneios, aguardo a minha verdejante e momentânea esfera de sentidos, acalentar o meu acelerado coração.
Possuo mil faces diante de uma tempestade.
Vou ingerir aquele que me fez de tempo passado, para conseguir dar uma guinada no presente e me apresentar ao futuro.
Do tempo nada mais sei, as palavras são como estrondos neste calendário de papel, colocado na frente do relógio da vida.
E aguardo os ponteiros darem a fatídica combinação com a meia noite, espero assim, a minha morte chegar.
Para sempre…