
Vivo na constância que vaga das profundezas das caladas da cinergia.
Um centro de um vulcão amargo, aquele que solta as lavas em cima dos esquálidos vermes ambulantes.
Volta e meia me faço rei.
E com a majestosa coroa de safiras, vou penetrando no olhar da pujança de espectros de luz.
Posso servir de força para meus sombrios pensamentos.
O jogo começou.
Sempre estarei na espreita de um firmamento de luz.
Da madrugada eu sei…
Vou de vento em popa chegar na linha final da vida. Serei semeadura na retumbante plantação.