
Vivo secretamente na minha convicção explícita de situações de desespero.
Secreto é o meu coração.
Secreto são os meus desejos da carne.
Tão íntimos, tão cheios de desejos impuros.
E de tão impuro é o meu desejo sexual, que fico a contemplar o que seria se desnudasse para todos.
O íntimo que me cerca é cheio de pecados.
E secretamente vou dentro de uma masturbação metódica, ejaculando impurezas, o pus venéreo.
Vamos lá, não tenho medo de certas situações embaraçosas.
Vou secretamente me voltar ao meu íntimo.
Ele é secreto como é as ancas da dama da nobreza.
E assim vou volta e meia na volúpia de todas as nuances possíveis.
Meu orgástico íntimo é secreto.
Impuro.
Amaldiçoado pelo pecado infértil.