
Os rebentos de devaneios e imagens assoladas na minha mente, permeiam o introspecto, daquele que não tem saída, o introspecto da razão.
Por que não teria mais obsoletos e indigestos momentos? Nada mais a acrescentar neste turbilhão de situações antagônicas.
Quero saborear mais uma taça de vinho, o néctar da uva abençoada, me levará a um torpor desnecessário mas onipresente.
As situações são plenas sob a ótica de uma divindade absoluta, que rege um infindável momento de introspecção.
Vamos lá, sou indigno de suavidades platônicas, quero apenas o reflexo de uma razão bem pés no chão.
Uma vez mais, estarei atento a todos os pormenores, tenho a clarevidência de que tudo foi indistintamente feita com regras e situações caóticas.
As regras do fora de compasso.
As regras menstruais, que nunca saem do ciclo de vinte e oito dias, isso para quem a tem sob um rígido controle contraceptivo.
Chove nas minhas paragens, na minha cidade.
Chove no Recife.
É toró no Recife!