
É madrugada.
Da minha rede vejo esse prédio.
Mas vejo tantas coisas, tantas coisas mais?
É preciso estar com a condição de observador semiótico, para se observar as nuances e plataformas intelectualizadas no bastidor da percepção.
Volta e meia estou com a vista embaraçada. É a fumaça do meu cigarro que está na minha boca enquanto digito.
Percebo imediatamente um aroma infidavelmente tóxico e ao mesmo tempo viciante.
Estou bem pessoal. Acordar de situações prazerosas não tem preço.
A madrugada é amiga.
A madrugada é louvor.
Estasiantemente espero pelo incondicional, pelo casual, afirmo a vasta moldagem do meu pressuposto…