
Assumir perante o verso, que as elementares formas de sucumbir à verdade, são impropérios da vida segmentada.
Vou além do explendor para encontrar a minha paz. Tão nobre e bela, tão efêmera perante os pecados.
Vivo a imensa forma de amar dualisticamente a minha posse de valer um tiro no estômago.
Vou além do pecado…
Indigesto…
Agora posto que fui apenas o inverso do questionamento, oro pela singularidade do perdão.
Postumamente, encontro fôlego para prosseguir.
Digito como compreendo o mundo, ele como está se apresentando para mim.
Sem mendicância afetiva, sem auto piedade, que é o pior sentimento que o ser humano pode ter.
Adiante e além!!!