
Uma vez mais me pego entre faces nefastas de aconselhamentos indigestos.
Não possuo mais o dom de profetizar a agonia alheia, como se para mim isso significasse algo de paranormal.
Tenho o refluxo de uma liberdade tridimendionalizada na amplitude do alcance de meu olhar.
Paro para refletir…olho adiante…não perco de forma alguma a metáfora.
Por hora, sigo meus instintos solitários rumo ao infindável momento histórico de fazer algo para mim mesmo.
Esperarei um pouco mais.
Enquanto os vermes sedentos impreguinam o meu banquete, olho por mais um pouco além, bem adiante do meu foco central.
Um universo pleno e maravilhoso, assim espero na minha amplitude. No olhar. Na junção de dois corpos.
Eternizado pelo meu aspecto negativista…