
Tendo em vista a necessidade de driblar pensamentos que causam fúria nos meus sensores, devo repetir a penitência do pensamento negativo futuro.
Ora, mas nem tudo vai dar errado.
Sou refém da ode futuristica. Claro e objetivo nas causas e efeitos.
Apenas luto, luto fundamentalmente contra mim mesmo. Eu sou o meu mais poderoso adversário.
Penetro no imaginário negativo. Dou um nó nos pensamentos compulsivos. Estanco o fluxo temerário, luto constantemente.
E para mais um pouco, o alívio chega como a falsidade de usurpar o trono dos meus bons desejos.
Aqueles suaves.
A brisa propriamente dita.
Um pouco mais aliviado, percebo em mim uma consonância com as inverdades psíquicas.
O cérebro é muito poderoso.
A distinção dos momentos um desafio!!!