
Imagino certos trâmites no meu julgamento individual.
Sou temerário do meu aspecto de assimilar as situações, muitas vezes refém de uma situação plenamente reversível.
Onde mais se suporta a dor, as atribuições serão metáforas rasgada e jogadas ao ar.
Tenho convicção de uma fortunada obra celestial para encantar todos os deuses.
Uma xícara de café…
O mundo é amargo, quero senti-lo com o sabor que rasga com amargor o meu paladar, tão associado ao meu compromisso com o próximo.
Gosto de dor.
Amargo, amargo.
Tenho convicção de que fatores estão a dissuadir minha culpa, onde mais se possa colocar um prejuízo em volta de mim.
Para sempre, serei espátula que pinta, efêmero que seja, adúltero por convicção, mesquinho por ambição.
O cardápio elaborado está aí, vamos saboreá-lo…