
Como viver um fim anunciado? Vivo de constâncias e inconstâncias, vivo a beira de um colapso.
Tenho a chave do meu tormento.
Tenho a máxima nitidez, de que fui o oposto do que deveria.
Agora, medicado, tenho a consciência de que piso em ovos. Mas tenho reputação mascarada por causa de minhas atividades.
Um tanto quanto visíveis.
Escondidas também.
O certo é que nunca espero por um ato final. Meus tormentos me acompanham durante a minha estada no precipício.
Sou pássaro errante!!!
Vivo flutuando entre a normalidade e a loucura.
Talvez agora, observe com mais detalhes a minha atividade.
Estou sereno…é isso que importa!!!