
Tenho que conduzir uma situação adversa encontrando em meus pensamentos motivos de sobra para entender o real do imaginário nas consequências do meu pensamento, que voa.
E sua viagem vai até as paredes abissais deles.
Construo uma atividade para o meu íntimo pensar, e vejo que existem possibilidades sim, e concretas, e minha mente não está voando assim, tão longe.
Vou sucumbir a minha realidade.
Sou órfão da razão controlada, e saio pela tangente pelo razo maneiro e indistinto subjugar das minhas possibilidades.
Vou direto ao assunto: quero ver algo honesto que se apresente para mim.
A maldade existe, essa sim, mas tenho que controlar a sua predominância em meus pensamentos.
Mais aliviado, vou esquentar o café, e apesar de estar embaixo de sol, quero seu amargor perfurar a minha garganta.