
Deixei de ter pesadelos, atualmente me reconsidero pioneiro da brisa, aquela mesma que me deixa constantemente aliviado.
E é através dessa que reitero o meu deslumbre pelas coisas fáceis.
Um dia fui refém de meus pecados. Hoje apenas faço de mim uma parte relevante de uma onipresente e fantasmagórica condição de vida.
Vida plena.
Uma vez mais faço um trocadilho das minhas situações de vida.
Armazeno dentro de mim a felicidade que me acompanha aos quatro cantos.
Quero viver pedaços de felicidade…
Frases desconexas, mentes relapsas. A comunhão com o coletivo me aprisiona, e nesta prisão, sou o único que faço de mim mesmo, uma suntuosidade de lamentações.
Estou certo de que fui um dia espelho de uma desgovernança.
E no atual governo, a quinta essência de um refratário romance, desencadeia versos errôneos e adversos.
Mais uma vez a poesia se fez presente nos entrelaces absurdos da culpabilidade.
Me sinto livre.