
Penso ser o máximo divisor nas dificuldades edificantes do pensar pleno e absoluto.
Tenho nas mãos o louvor da criação mundana, onde cada espécie, ratifica o seu desejo de findar nos abundantes caminhos do mal.
Estou bem hoje…
Porque não deveria estar?
Vamos por partes: sou o máximo denominador da minha situação de caoticidade.
Vou pela tangente, tento escapulir do mal que advém de minhas parcas expectativas.
O horizonte é plácido como as caldeiras que derramam o néctar da discórdia.
Não associo os fatos corriqueiros aos meus pormenores de vida. Portanto vivo em constância comigo mesmo.
Um universo cheio de possibilidades já é a máxima elevação espiritual para todas as pessoas, indistintamente.
Digamos que o período do casulo acabou. Virei mariposa calejada. Quero ainda mais um pouco.