Distopia

Tudo que possa ser a quinta essência de algo que relux, plenamente, anacronicamente, poder retomar o cálculo metafísico dos cantos espelhados no abjeto desejo sublime.

Uma variável a mais para as escolhas metafisicamen sacras, universos em periódico ciclo expansivo.

Aí vem o normativo conjunto de entrelaces estéticos, celestiais e mundanos, que fazem de mim, pedaços implodidos de ondas metafísicas.

Quânticas.

Cúbicas..

A eletricidade magnetica se fez luz, e reluz nos ambientes próximos ao ocaso da serenidade milenar, sabendo como se faria a multipla essência do saber absoluto.

Volta e meia pego no pároco universal, a hóstia interestelar, a mesma que alimenta espiritualmente todos os seres das galáxias.

Humanoides crentes na divina fé, destinos abençoados no vasto território de Europa, uma das cinquenta e três luas de Júpiter.

Paradoxos refratários.

Vidas em destino.

Constelações enigmáticas.

Tudo o que eu possa levar deste retórico destino, me remete a crer na mistica condição de colisão entre planetas paralelos, que estão vagando pela constelação errante e plural.

Vamos caminhando…

Sigamos…

O onipresente destino, marca a minha passagem por aqui. As ondas de rádio são preventivos sinais dos tempos e destinos paralelos.

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