Do fundo da cratera

Quantas vezes mais irei despertar um uníssono grito de liberdade por me libertar das grades que um dia me aprisionaram.

Vulgarmente alienado. Edificante e disponível.

Estou mirando o descaso. Uniteralizando o espaço. Veiculando o hemisfério dos sentidos.

Mais vale uma ínfima parte do que sobrou da poeira estelar do que uma nau interplanetária que te leve para o buraco negro.

Refém de um objeto amargo. Agora é para sempre serei esplendor de manifestações bidimemsionais.

Um até breve…estarei por aí…

Sereno, leve, suave.

Com a falsa modéstia do estigma da profecia.

Uniformemente estático.

Enfadonhamente errático.

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