
Sábado tive pensamentos intrusivos pela manhã. Tentei me perdoar. Tentei.
Consegui colocar um cobertor neles, aquietei-os, os deixei calados. E assim passei o resto do sábado, o domingo, a segunda…hoje…segunda de tarde escrevo para que esse mesmo cobertor que tenta se levantar, cubra novamente.
E assim digito.
Não penso.
Digito…
E tenho uma pessoa que mandarei posteriormente esse post, para ela vai, para ela escrevo.
Acho que consegui. Tudo calmo novamente. Os pensamentos intrusivos foram dissipados assim como eles tem que ser.
Porque a paz imperiosa…da paz…de tudo um pouco, eu necessito.
Assumo minha culpa. Tento dar o perdão, não sei quando de fato vou perdoar ou até se me perdoei e não dei conta ainda. Eu sigo.
Sem os pensamentos intrusivos. Prospectando problemas mais reais e precisos que tenho de focar na minha vida possuída por infindáveis questionamentos.
O dilema de viver.
Da vida, dela, só quero é paz.