
Sonhos adiante à procura de uma revelação de sopro de divindade, aquela que eleva a condição humana ao infindável caminho do louvor.
Comumente à espera, as milhões de situações nefastas estariam condicionadas ao ínfimo e lógico sucesso pessoal.
Antes mesmo calmo nesse horizonte esmo. Inacabado.
Fico solitário esperando um indulto dos meus, o mesmo que me fez máximo neste hemisfério dos revezes.
Agora por um segundo guardo a culpa por não ter tido bonificações pela substancial agonia.
Humanos leigos estão infestando a minha condição superior de idolatra.
Quantos mais terei de sucumbir perante o ódio de Osíris?
Um pouco mais adiante estarei esperando o bilhete para novas paragens, sempre elas, para abrilhantar o meu destino.
E sigo só, sempre só nessa jornada.