
Vamos ao lado inspirador das constelações translúcidas das estrelas milenares, que irradiam raios de néon, alterando o sistema de nuvens aos céus.
A população estelar está voltada para o fogo. O fogo que irradia e eleva todas as raças, as de um único hemisfério, o hemisfério dos sonhos.
Todas as partes envolvidas estarão por conta de uma máxima, abrangendo o explendor intergalático.
Volta e meia, me pego anunciando vários sintonizadores de elegância, daquelas que só seres extraterrestres conseguem alinhar numa camada de fina esperança.
Os povos das estrelas estão por aí, em aparições, abduções, em estelionato visual, aqueles que não vemos, mas somos roubados pela cena do explendor de uma aparição.
Vamos lá, poderia permanecer sempre sob o olhar de Hórus, numa profusão atômica, nos quartos infindáveis dos corredores da morte.
Mas a brisa me resgatou.
Sempre ela.