
Irys Monroe
O sabor efêmero da máxima do masculino-hétero do apetite sensual, da casualidade, me inspira a digitar algumas palavras.
O homem produz alguns hormônios imprescindíveis ao seu funcionamento.
O que evidentemente modifica os estímulos, tanto cerebrais quanto virtuais e digitalizados.
Um dia fui efêmero do desejo.
Um dia pequei na maldade da Cruz, no êxodo da luxúria.
Agora lambo as minhas feridas, mas, o mais importante, são as sequelas deixadas e impregnadas na minha mente.
Digito na casualidade do saber introspectivo, e se um dia me perguntarem, responderei: sim, pequei no Verbo da maçã.
Do fruto proibido.
Da imginação fértil.
Pequei na divindade pura e absoluta.
Mas este mundo é o de pecados, realmente.
E de pecadores.
E se peco, mais e mais vezes continuo a contribuir para a imaginação de quem me lê, pois sempre fui o reflexo de minhas orgias sensuais, sermpre deixei as pessoas órfãs do que digito.
Isso me faz mais!!!
Isso é o diferencial!!!
E disso não abro mão.
Sou um pecador, sou o pássaro que ruiu nos seus desejos absolutos.
Impiedoso, cruel…e nocateio as pessoas, com socos e pontapés literários!!!
Giba, você vescreve com o coração.
Parabéns! 👏👏👏👏
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