
A luz que habita dentro de mim, faz do meu sabre iluminado, lumiar. Alimenta a minha composição atômica.
E para cada energia que posso constituir, dignifico a essência introspectiva da pureza da minha alma.
A aura espectral está carregada de luminosidade.
E se posso ser luz, posso carregar os meus instintos para cada dia, no dia a dia, dignificar o meu apreço pela energização fluidificada.
As metáforas estão aí, as percepções também.
Me faço luz.
Perpetuo luminosidade.
Alcanço a fé.
A fé inabalável de outrora, e agora do recente presente.
Para sim, poder num próximo Post, esteriotipar a razão fundamental do que digito.
Pois digito com essência.
Com consistência.