Não a deriva da espera de algo.
Um mero espectro não fala por si só,
a vaga lembrança da época em que eu era herói.
Riscando o giz na minha volta,
anotando toda a aula do dia,
me deparando de que sou uma ilha.
Uma ilha de muitos adjetivos categóricos,
o maior deles o da ruptura com o tormento,
vou qui vencendo essa batalha que travo comigo mesmo.
Por assim falar e dizer…
O que me falta para conter o riso que me usurpa até a última exaustão?
Sinto a firmeza de um retorno mágico da confiança.
Volto assim, para as profundezas do meu ser!