
Demais da conta, como um ruído e sopro de dentro do meu íntimo, meu pulsante coração cheio de resquício de um tempo negro.
Agora dou coro à minha imensidão.
Quero flutuar nestes inóspitos locais.
Dar o melhor de mim em todos os sentidos, quero saborear o futuro como um sorvete, não a ferida e o pus do mundo.
Adiante nobres companheiros, vocês chegarão a um lugar nobre.
Silenciosamente vou indo de encontro ao retumbante mar de náuseas, as minhas já vomitadas neste demoníaco palco.
E me refiro ao palco da vida.
Tão negro como suas relíquias.
E se soarem tão retumbantes como agora, vou vivenciar outras paragens, pois quero a minha vida roubada de volta.
Trangam minha vida, por favor?
E lutarei atér a minha última respiração, pela liberdade de um dia ter sido tão anestesiado pelo ópio divino.