Comum como eu estou em perturbação com a realidade que se apresenta ao desnudar o novo dia.
Como faria parte de um imbróglio para tentar salvar a minha pele?
Tenho a máxima e perfeita condição de sofredor, por entender o quanto me faz mal a interpelação do verbo, somado à multipla condição abjeta da uníssona loucura que se apresenta.
Sou simples pela simplicidade das coisas.
Suave e sereno, vou de encontro às minhas condições de lamento, aquele que me deixou na mão por várias e várias vezes.
Agora, por hora, tenho uma retumbante virada de chave. Vou ao encontro da sabedoria.
E possuo nela a minha efêmera passagem de liberdade perante os meus. Princípios e atividades sacras.
Vou orar por mim mesmo, nada mais que isso.
Vou obter o perdão diante de tantas coisas adversas que o futuro me apresenta. Vou livre, certo de que fui pleno.
E assim, efêmero como o meu desejo, transbordar felicidade num imaginário mundo de fantasia.