
Disfarço e saio pela tangente, sempre me pego resolvendo pequenos problemas na minha cabeça um tanto conturbada.
Meu grau de ansiedade, condizente com os questionáveis sentimentos, levam a minha culpa a repensar se teria podido fazer diferente.
Vou sincronizando exaustivamente os meus dizeres, para que ao final tudo fique alinhado com a desgraçada manifestaçã de afirmação.
Pessoal.
Inadvertida.
Olho para o crepúsculo e observo como deveria ser uma retomada de forma visceral, e respeito os que não consigam.
Aqui sou apenas o soberano.
Sou de se fazer inveja.
Que minha ansiedade não atrapalhe daqui para frente, entou pautado em rigorosa vigilância.
Preciso de uma segunda chance, sempre.
E utilizo ela para tudo na minha vida, quando a recebo, evidentemente.